sábado, 24 de maio de 2014
Conferência Inaugural: Entre a consciência e o mundo.
15 de Março de 2014
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Prof ª. Simone Das Graças Nogueira Feltrin recebendo livro do palestrante Italiano.
Participação da Prof ª. Simone Das Graças Nogueira Feltrin em Simpósio de Atividades Físicas e Adaptadas.
Conferência Inaugural: Entre a consciência e o mundo: a fronteira enigmática do corpo com Mauro Maldonato, psichiatra e professore di Psicopatologia generale.
Mais informações: http://www.unesc.net/portal/Prof ª. Simone Das Graças Nogueira Feltrin recebendo livro do palestrante Italiano.
Simpósio Internacional de Atividades Adaptadas para pessoas com deficiência, no SESC São Carlos – SP
Apresentação do Artigo intitulado: Formação Continuada em
LIBRAS: possibilidades e desafios na inclusão de alunos surdos da rede
municipal de Urussanga- SC, na qual foi a docente em LIBRAS para 35
profissionais da rede de educação municipal nos anos de 2009 e 2010, promovido
pela Coordenação de Educação Inclusiva da rede ensino municipal.
O artigo foi apresentado no Simpósio Internacional de Atividades
Adaptadas para pessoas com deficiência, no SESC São Carlos – SP, na última
semana.
O estudo apresentado reflete a importância da formação continuada em
Língua Brasileira de Sinais-LIBRAS, no contexto da educação atual, principalmente
após o seu reconhecimento como língua, pela Lei 10.436 de 22 de abril de 2002,
e regulamentada pelo Decreto 5626 de 22 de dezembro de 2005, na qual chama a
atenção para formação de professores.
Atualmente a professora Simone é Mestranda em Educação – UNESC e tão
logo defenderá sua dissertação: Inclusão da Disciplina obrigatória LIBRAS nos
cursos de licenciatura da UNESC: impactos e perspectivas.
Depoimento:
"A melhor maneira de agradecer
por um belo momento é aproveitá-lo, e assim eu fiz... apresentei o meu artigo,
estudei, aprendi, fiz amigos..." Simone Feltrin.
Destaque para a presença de Luiz Henrique Medina conhecido como Kaíque, medalhista de ouro no Parapan de 2013 e que representa o Brasil em Paraolimpíadas, que contou sua superação de vida. Prazer em conhecê-lo.
Fórum: Oque penso sobre Educação Inclusiva?
Fórum Realizado pelas Pibidianas:
O que penso sobre Educação Inclusiva?
(Márcia da Rosa Vieira
Luca)
A educação inclusiva
teve muitos avanços no decorrer dos últimos anos, podemos citar a LDB 9394/96
que garante o direito a educação a todos. Logo todas as crianças tem direito á
frequentar o ambiente escolar, e gozar de todos os conhecimentos e habilidades
que a escola pode lhe oferecer. Penso que ainda temos um longo caminho a
percorrer como a formação do professor, equipe escolar, família, e também da
comunidade, que precisa conhecer o deficiente em sua totalidade. É preciso
mostrar para a sociedade que o deficiente mesmo com suas limitações é capaz, e
tem o direito, de atuar na sociedade na qual ele está inserido. Acredito que, o
que ocorre nas universidades é essencial para que a inclusão ocorra de fato não
só na escola, mas em todos os lugares.
(Saianara
Rebelo Gonsalves)
Penso que a educação
inclusiva é uma ação democrática, uma união entre escola e família, e que deve
ser feita com muito amor, que tem como objetivo a inclusão das crianças com necessidades
especiais em escolas de ensino regular, defendendo assim, que nenhum aluno seja
separado dos outros por apresentar algum tipo de deficiência. Infelizmente, é
doloroso admitir que as escolas nem sempre sejam capaz de atender as diversas
necessidades destas crianças, muitas vezes por não ter materiais, equipamentos
e professores especializados. Mas acredito que estamos evoluindo nesse
conceito, com mais professores capacitados saindo das universidades e com a
sociedade sendo conscientizada sobre a inclusão.
(Ana Claúdia do Prado
Lima)
Quando penso em
educação inclusiva me vem em mente o respeito, me vem em mente às lutas em
direção a inclusão que ainda vem sendo conquistada. Logo penso na LDB 9394/96,
penso na lei de Salamanca 1994 penso em todo o processo em torno do deficiente,
desde a segregação, integração e inclusão, penso na luta das APAE'S. Então
percebo o quanto o deficiente precisa ser visto como cidadão com respeito as
suas especificidades. Por fim penso que todas as leis e movimentos sociais
buscam que o deficiente possa ser visto como cidadão.
(Fabiana Lemos Júlio)
Penso em pessoas, em
educação, em pessoas com deficiências, em inclusão e integração, princípio amor
e humildade. Mas, contudo pensar em educação inclusiva é olhar para traz e ver
os avanços, como positivos, pois as lutas foram significativas e conquistaram
espaços, privilegiados, que garantem a integrar a todos, não somente as pessoas
com deficiência. No entanto, precisamos continuar lutando, e assim avançar em
todos os sentidos, desde a família a escola, que precisam andar juntas, e
quando se trata de educação inclusiva ainda estamos em construção, estes são os
processos que devemos prosseguir para garantir os direitos, que estão previstos
na lei LDB 9394/96 que garante a educação para todos.
(Juciane
Lopes de Souza Cordova)
A educação inclusiva é uma maneira de assegurar a criança com deficiência á um
ambiente que não agrida fisicamente, emocionalmente e socialmente, onde não vivencie
discriminação, mas tenha mútua aceitação. A inclusão é demonstrar que cada criança
tem suas necessidades de aprendizagem que lhe são próprias e, suas necessidades
especiais devem ter acesso à escolas comuns, que deverão integrá-lo numa
pedagogia centralizada na criança, capaz de atender suas necessidades
,independente se for física , intelectual, social, emocional, linguística ou
outros. A Educação inclusiva é uma maneira de educar com êxito, todas as
crianças, mesmo que possuam desvantagens severas. A inclusão evita o
desperdício de recursos, respeitando as diferenças e dignidade dos seres
humanos. A escola deve se fixar, no potencial e não na incapacidade dos
diferentes. Sendo assim, acolhendo a todos, torna-se uma sociedade inclusiva.
(Marília
Cardoso Reus)
Penso que já teve
um grande avanço nos últimos tempos, antigamente as crianças sofriam muito,
sendo excluídas da sociedade por seus pais terem vergonha. Atualmente com as
leis que garante educação para todos essa exclusão foi diminuindo e os alunos
começaram a ser incluídos na sala de aula. Mas temos que lutar por mais
melhorias, pois muitas escolas não tem uma estrutura adequada para seus alunos
e essa melhoria tem que acontecer para que seus alunos se sintam bem em um
ambiente aconchegado, pois a educação é um direito de todos.
(Natalia
Silveira)
É muito fácil para um
educador dizer que em sua escola ou em sua sala de aula a inclusão está
presente, mas o difícil é justamente conseguir fazer a mesma acontecer. Incluir
não é apenas colocar uma criança com deficiência ou com alguma limitação dentro
de uma escola, não é apenas fazer a sua matrícula e colocá-la dentro de uma
sala de aula, muito pelo contrário, incluir é trazer essa criança para junto da
turma, é se preocupar com o aprendizado dela, pois ela tem capacidade de aprender
mesmo com as suas limitações.
Incluir não é deixar
uma criança de lado porque ela não consegue aprender como os outros. Incluir é
tratar todos com igualdade e dar as mesmas chances e oportunidades de aprender
que são dadas para os outros alunos.
(Michele)
Hoje a Educação
Inclusiva está presente em todos os lugares ela vai além dos muros da Escola.
Ela é acesso, permanência, aprendizagem e um desafio para o educador.
Incluir é
fazer parte de todas as atividades.
(Danieli)
Que a educação
inclusiva é uma forma de respeitar e ver que cada aluno é um ser único, e
merece uma atenção para que o mesmo não se sinta discriminado na própria sala
de aula. No entanto é ainda uma luta contra a descriminação, e pela aceitação
de alunos deficientes no ensino regular. E que a inclusão esta cada vez mais
avançada, que muitas coisas já mudaram e as crianças já está tendo um espaço,
que aos poucos se torna essências para elas e que tenha uma boa adaptação para
qualquer tipo de deficiência.
(Jenifer
Sabrina Zuse)
Penso que a Educação
inclusiva vai além de incluir o aluno com deficiência na escola de educação
básica ou Universidade. Incluir é propiciar um ambiente adequado na qual a
criança, jovem e até mesmo o adulto sinta-se como parte da instituição e da
sociedade, tornando-se sujeito ativo. Penso que, incluir é dar visibilidade as
ideias, vontades e desejos do ser humano, seja ele deficiente ou não, pois
incluir é fazer parte. Incluir é primeiramente respeitar os aspectos
biológicos, cognitivos, psicológicos e afetivos do ser humano, pois a
deficiência existe sim, o que não podemos é negligenciar e tratar a deficiência
com indiferença, e muito menos tentar achar uma cura, pois não tem remédio para
o incurável. Procurar uma cura é a pior forma de exclusão, pois deficiência não
é sinônimo de doença, em alguns casos a deficiência está ligada a algum tipo de
doença, porém não é regra. Penso que o ser humano exclui não apenas o
deficiente, mas também o negro, pardo, o menos afortunado, o feio o gordo, ou
seja, o ser humano legitima apenas o sujeito que se enquadra nos padrões de
normalidade criados e impostos pela sociedade.
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