terça-feira, 22 de setembro de 2015

Para ler não existe hora e nem lugar!


Escola Antonio Minotto

“O livro traz a vantagem de a gente poder estar só e ao mesmo tempo acompanhado”

Mário Quintana






Bolsistas: Gesraeli, Ledir, Erlane, Fernanda, Ellen, Elizabete, Maria Aparecida, Fernanda,Elisandra.

Onde ficam as bactérias?


        Como todo projeto no CEIM, parte das necessidades e questionamentos das crianças, a professora supervisora Karina pensou junto com nós Pibidianas em desenvolver uma ação sobre as bactérias, onde elas ficam? O que elas causam? E abordar também a questão do cocô, de onde vem? Pois segundo a professora essa questão surgiu dentro da sala de aula, sendo então uma curiosidade dos pequenos.

Desse modo, introduzimos a ação com a apresentação de vídeos que falavam sobre o cocô e sobre a importância de lavar as mãos, de uma forma divertida, as crianças puderam adquirir conhecimento.  

A história do cocô... quando comemos, nosso corpo absorve todas as proteínas e nutrientes, e o que não é necessário para o corpo ele é rejeitado e é eliminado em forma de cocô, e o que é líquido que não absorvemos sai em forma de xixi, por isso é tão importante que ao irmos ao banheiro em seguida devemos lavar bem as mãos.

Muitas bactérias e vírus são transmitidos através da má higienização das mãos, casos de gripes, infecções diversas e principalmente intestinais, pela utilização das mãos no preparo dos alimentos, além de outras doenças que podem ser contraídas pela falta de higiene. (2014)

Devido à importância da higienização, após as crianças assistirem o vídeo, levamos os mesmos ao parque para que brinquem um pouco sem que percebam que a nossa intenção era que sujassem as mãos ao brincar. Algumas ao brincar e perceber a sujeira imediatamente vieram nos mostrar e abordar que precisariam lavar as mãos, se não as bactérias não vão sair.

Ao chegarmos à sala pedimos para que olhem suas mãos e vejam se as mãos estão sujas, alguns estavam com as mãos sujas no qual era visível perceber, outras apesar de não conseguirmos ver a sujeira, ou seja, a bactéria era bem provável que elas estavam ali escondidinhas entre os dedos, pois são tão pequenas que para podermos ver,  seria necessário o uso do microscópio.

Em seguida levamos em dupla as crianças para lavarem as mãos, e assim foi possível orientá-los de forma correta e calmamente de como lavamos as mãos.
 Toda pessoa deve usar água limpa e sabonete, lavar integralmente toda a  mão, iniciando pelas palmas das mãos, preocupando-se muito com as pontas dos dedos, com o espaço entre os dedos, com as unhas, o dorso da mão e lavando até a região do punho, deve demorar aproximadamente de 30 segundos a um minuto. Isso pode ser substituído ou complementado pela utilização de álcool em gel...

 Brincamos   massinha e as  crianças representaram como imaginam que seja a bactéria. Tal atividade foi muito significativa, no qual percebemos que várias crianças fizeram conforme entenderam a bactéria bem pequena... Pedro fez uma bactéria no caixão, e ao perguntar o porquê representou dessa forma, o mesmo disse “a bactéria não é legal, ela é do mal por isso está no caixão.”

Acreditamos que o nosso objetivo diante a ação realizada, foi alcançado, pois através dos questionamentos e das contribuições que foram feitas por parte das crianças no decorrer da ação, ficamos com a certeza, que de uma forma lúdica e prazerosa, é possível fazer com que as crianças percebam que ao lavar as mãos exige cuidado e deve ser realizada com frequência. 

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, o simples ato de lavar as mãos reduz em até 40% o risco de contrair doenças como gripe, diarreia, infecção estomacal, conjuntivite e dor de garganta.

Registro: Bolsista Gi
Camila, Jéssica, Heloise e Alessandra.






Referência

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

O QUE É QUE TEM NA SOPA DO GRUPO 5?

CEIM Jorge Frydberg -  Jessica como Dona Marcota

Relembramos os alimentos com o  grupo 5 para elaboração de uma sopa. Dentre eles foram lembrados: a cenoura, a batata, a abóbora dentre outros.
Posteriormente o grupo teve uma grande surpresa!
Uma senhora, chamada Dona Marcota, foi visitá-los para contar uma história que em versos e rimas, os alimentos provocam uns aos outros, contando as vantagens nutritivas de se comer verduras, frutas e legumes.


A turma adorou a história, demonstrando já ter conhecimento de certos alimentos visto já em seu dia-dia, e havendo curiosidade nos desconhecidos dentro do enredo.
 

Logo após, a Professora Karina cantou a música “A sopa” da Palavra Cantada, de uma forma bem diferente, tendo como plano de fundo a cesta da Dona Maricota.

O que é que tem na sopa do grupo 5?

Será que tem Espinafre?
Será que tem Chulé?
Será que tem Panela?
Será que tem Cenoura?
Será que tem Aranha?


Foi bem divertido, pois os alunos conseguiram visualizar o que poderia ou não estar dentro de sua sopa. Até por que o gosto pelos alimentos varia para cada aluno, isso ficou bem evidente nesta ação.
Por fim, foi a vez do grupo 5 criar sua própria sopa em forma de desenho, de acordo 
com seu gosto e sua criatividade.

Registro - Bolsista Heloise
Ação: Camila, Jéssica, Alessandra e Gislayne.

domingo, 20 de setembro de 2015

SUPER CHEFFS


 As pibidianas Lilian, Natalia, Marina e Raquel  juntamente a professora supervisora Karina e crianças -  grupo V - C.E.I.M. Engenheiro Jorge Frydberg realizaram uma contação de história com fantoches em um incrível avental. 
A contação foi do livro o Sanduíche da Dona Maricota de Avelino Guedes, após o desenvolvimento da história foi iniciado uma conversa com as crianças sobre os alimentos, descobrindo suas preferências e o que não gostavam. 








As crianças se vestiram com avental e toucas de cozinheiro: “Estou parecendo um Cheff”(Fala de uma das crianças), e após se sentirem como verdadeiros chefes de cozinha foi gerada a oportunidade das crianças encenarem a história criando seus próprios sanduíches, para saborearem em seguida.










Os alimentos proporcionados foram saudáveis e orgânicos, estimulando o consumo de verduras, juntamente com porções de queijo e presunto.

“[...] A intervenção educativa vem se tornando cada vez mais fundamental na promoção de bons hábitos alimentares, uma vez que os resultados apresentados após a intervenção foram positivos, comprovando a efetividade e a importância do trabalho em educação nutricional [...]” (NUTRIÇÃO PROFISSIONAL, 2009, p. 58)



 A ação foi finalizada com uma roda conversa sobre os alimentos com a voz ativa das crianças, descobrindo muitas curiosidades como “para onde o alimento vai?” possibilitando outra ação para as Pibidianas. 



Que ação deliciosa!!!
Bolsista: Marina Inácio